Tem vida lá fora e o que interessa fechar-se por dentro e não enxergar os que querem, os que imploram pela serenidade do sorriso, pela companhia de alguns minutos, pela conversa sincera, e o desabafo quase imperceptível de um coração cheio, que deseja um instante se quer para sentir-se vazio, tranqüilo, em paz.
A contribuição sincera é a melhor maneira de amar. Amar o outro no seu jeito falível de ser, de querer acertar e acabar por errar mesmo sem querer. E errar querendo mesmo errar, e acabar sendo desconcertado ao acertar.
Quantas exigências são feitas além daquelas obrigações diárias, ao ponto de não saber nem dar conta do si?! Alguém realmente te espera.
Há tanto coisa sem conhecimento, há tanta ciência e aparatos inovadores por surgir que a dependência desumana é presunçosa demais. Não é preciso ir tão longe para se fazer novas descobertas, ao nosso lado há sempre alguém querendo ser descoberto, sem se tornar objeto de estudo, ou pesquisa cientifica para que suas dores possam ser entendidas.
O peso da angustia vem marcado nos traços e expressões visíveis aos olhos, não é preciso atingir o coração para que se der conta do quanto de solidão existe pelo mundo. A mão não atingirá aonde as dores quase insolúveis se concentram num lugar merecido de afeto. As palavras, o apoio, e todos os gestos de boa vontade serão grandes, o outro sentirá essa imensidão.
É valioso demais contemplar os olhos cansados de alguém que nem desejava estar com você naquele momento, mas , que ao te encontrar deposita toda confiança, e deixa sua amargura, angustia serem movidos pelo fala, onde o coração pesado sente um pouco de paz e deixa-se ser levado tantas vezes pelas lágrimas que desejavam ser conduzidas aos caminhos que elas devem percorrer.
Deixa-se de chorar por dentro, e a leveza é consentida com um abraço e uma presença de verdade tão aceita e reparada no aconchego das palavras transpassadas pelas almas receptivas em afeto.
Fechou com chave de ouro: é preciso tornar a alma receptiva aos afetos. Isso tem nos faltado. Excelente! Paz e bem.
ResponderExcluirAcho q me dei de mais e me dei mal (risos). Bjos morena mui linda.
ResponderExcluirDe repente você se vê olhando o que aquela pessoa que ta do seu lado tem de mais apaixonante: sua presença!
ResponderExcluirEu sei como é se descobrir e ser descoberta. E depois de 3 anos de namoro, descobri que ainda falta muita coisa...
;D
Mocinha,
ResponderExcluirEstive ausente... senti falta de vir aqui ler seus post's. É que o período na Universidade reiniciou... e aí acabo ficando com pouco tempo para algo que não seja o estudo.
Mas voltando ao Blog... gostei da forma como você transcorreu sobre a fabilidade humana. Sobre como é bom perceber que o outro erra, que nós também erramos. Mas mais que isso: que podemos acertar e recomeçar, sempre.
Beijos.
Sem se permitir não há como crescer.
ResponderExcluirCadinho RoCo
gostei de tua escrita.
ResponderExcluirbeijo, bonita.
Mais um excelente texto querida amiga. Uma boa exposição/narrativa, com um conteudo bem positivo, terminado da melhor forma.
ResponderExcluirGostei muito.
Beijo
PS: gostei que tivesse gostado do meu blogue. Volte sempre.
Adoro vê vocÊs por aqui...
ResponderExcluirVim conhecer teu cantinho e retribuir a visita. Gostei muito do que encontrei. Palavras sábias. Muitas vezes o que buscamos longe está bem ao nosso lado; quantas vezs o olhar cansado se desanuvia diante do sorriso amigo!
ResponderExcluirbj
Quando sentimos a falta de alguém é porque esse alguém nos encaminha para a saudade. A saudade diz-nos quanto tempo falta para o desespero e para a agonia.
ResponderExcluirBjs
ja li esse texto antes?
ResponderExcluirrsrsrs
adorei o novo visual bem clean do blog
:D
No inicio estava pensando que era um texto sobre amor (aquele entre duas pessoas que cada um tem de ceder para dar certo), mas depois vi que um texto sobre amizade.
ResponderExcluirE belo texto por sinal.
Fique com Deus, menina Luana.
Um abraço.